O Nordeste do Brasil, segundo Nathalia Belletato, é um tesouro de cidades históricas que preservam a rica arquitetura colonial, testemunhando séculos de história e influências diversas. Cada cidade conta uma narrativa única, refletindo a fusão entre tradições indígenas, africanas e europeias que moldaram essa região tão emblemática. Continue com a leitura desse texto para saber mais!
Olinda: patrimônio mundial da humanidade
A cidade de Olinda, em Pernambuco, é uma joia arquitetônica. Seu centro histórico, declarado Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO, é um labirinto de ruas de paralelepípedos, ladeiras íngremes e casarões coloniais coloridos que datam do século XVI.
Recife: o encontro de rios e culturas
Recife, a capital de Pernambuco, não apenas ostenta uma arquitetura colonial impressionante, mas também é marcada pelo encontro dos rios Capibaribe, Beberibe e Tejipió. De acordo com Nathalia Belletato, suas pontes antigas e edifícios históricos contam a história de uma cidade que desempenhou um papel crucial na colonização portuguesa.
Salvador: pelourinho e a influência africana
Salvador, na Bahia, é conhecida por seu Pelourinho, um bairro histórico que remonta aos séculos XVII e XVIII. A arquitetura colonial portuguesa é complementada pela influência africana, visível nas cores vibrantes, nos ritmos musicais e nas tradições religiosas presentes na cidade.
São Luís: azulejos e herança portuguesa
A capital maranhense, São Luís, possui um centro histórico repleto de azulejos portugueses que narram histórias coloniais. Segundo a apaixonada por viagens históricas, Nathalia Belletato, a arquitetura preservada dos casarões, aliada às manifestações culturais locais, fazem de São Luís uma cidade que respira história.

João Pessoa: fortificações e praças históricas
João Pessoa, na Paraíba, apresenta fortificações e praças que remontam ao período colonial. A arquitetura militar, como o Forte de Santa Catarina, contrasta com os espaços públicos, criando uma atmosfera onde o passado se entrelaça com o presente.
Igarassu: o marco colonial brasileiro
Igarassu, em Pernambuco, é um verdadeiro marco colonial brasileiro. Conforme Nathalia Belletato, uma apaixonada por viagens, o Convento e Igreja de São Francisco, construídos no século XVI, destacam-se como testemunhos vivos da arquitetura franciscana e da influência europeia nas terras tropicais.
Cachoeira: a elegância dos sobrados e igrejas
Cachoeira, na Bahia, é uma cidade que exala elegância através de seus sobrados coloniais e igrejas barrocas. Passear por suas ruas é como viajar no tempo, revelando a riqueza arquitetônica e cultural que a cidade preserva.
Marechal Deodoro: preservando o passado alagoano
Em Alagoas, Marechal Deodoro destaca-se por sua arquitetura colonial que remonta aos tempos do Brasil Imperial. Para Nathalia Belletato, preservando casarões, igrejas e praças, a cidade oferece um vislumbre do passado e da herança cultural alagoana.

Porto Seguro: o berço do descobrimento
Porto Seguro, na Bahia, é reconhecida como o berço do descobrimento do Brasil. Além das praias paradisíacas, a cidade preserva casas e igrejas que remontam à época colonial, proporcionando uma experiência única aos visitantes.
Alcântara: arquitetura barroca e ruínas históricas
Alcântara, no Maranhão, encanta com sua arquitetura barroca e ruínas históricas. De acordo com Nathalia Belletato, as igrejas e casarões testemunham o auge econômico da cidade no século XIX, enquanto as ruas de paralelepípedos ressoam com histórias do período colonial.
Explorar as cidades históricas e a arquitetura colonial no Nordeste é uma viagem no tempo, uma oportunidade única de mergulhar nas raízes culturais do Brasil e testemunhar a beleza que o passado deixou como legado para as gerações presentes.