Segundo o autor de 33 artigos científicos e pautas científicas, Rodrigo Ribeiro Credidio, a cirurgia plástica vai além das mudanças na aparência; ela pode influenciar diretamente a maneira como uma pessoa se sente sobre si mesma. Pois, em um mundo onde a autoestima desempenha um papel importante na saúde mental e emocional, a busca por procedimentos estéticos tem se tornado mais comum, especialmente entre aqueles que desejam corrigir ou aprimorar características físicas que lhes causam desconforto.
Mas qual é, de fato, o impacto da cirurgia plástica na autoestima dos pacientes? Ao longo desta leitura, veremos os aspectos dessa relação.
Como a cirurgia plástica aumenta a autoconfiança?
Para muitas pessoas, a insatisfação com a própria aparência pode ser um obstáculo significativo para a autoconfiança, como comenta o experiente doutor Rodrigo Ribeiro Credidio. Aqueles que se sentem incomodados com aspectos físicos específicos, como nariz, cicatrizes, seios ou excesso de pele, muitas vezes carregam esse desconforto por anos. Portanto, a cirurgia plástica oferece uma solução que, em muitos casos, resulta em uma sensação de alívio e maior autoestima.
Além disso, a autoconfiança pode se refletir em várias áreas da vida do paciente. Pessoas que antes evitavam certas atividades sociais ou profissionais por insegurança podem, após uma cirurgia bem-sucedida, sentir-se mais livres para aproveitar a vida. Este aumento de autoconfiança não é apenas estético, mas emocional, ajudando o paciente a se expressar e se relacionar melhor com os outros.
A cirurgia plástica pode realmente transformar a imagem corporal?
A imagem corporal é a percepção que uma pessoa tem de seu próprio corpo, e essa percepção é muito pessoal. Cirurgias plásticas, como rinoplastias, lipoaspirações e mamoplastias, são escolhas de muitas pessoas que desejam melhorar essa relação consigo mesmas. Esses procedimentos podem ajudar o paciente a aceitar e até mesmo gostar mais de sua aparência.
Dessa forma, o resultado não é apenas físico; ele envolve uma transformação da forma como o paciente se enxerga. Contudo, é importante considerar que a cirurgia plástica, por si só, não resolve todas as questões de autoestima, conforme frisa o proprietário da Clínica Credidio, Rodrigo Ribeiro Credidio.
Ela pode ser uma ferramenta poderosa, mas os pacientes também devem trabalhar a aceitação e o amor-próprio internamente. Assim, ao alinhar expectativas e realizar a cirurgia como um complemento de uma jornada de autoconhecimento, a imagem corporal e a autoestima podem ser aprimoradas de forma mais saudável.
A escolha deve ser do paciente e não de terceiros
Desse modo, conforme ressalta o premiado autor Rodrigo Ribeiro Credidio, é essencial que o paciente esteja emocionalmente preparado e que a decisão pela cirurgia plástica seja feita por motivos pessoais, e não para agradar terceiros ou se encaixar em padrões de beleza impostos pela sociedade. Quando a escolha é bem pensada e consciente, a cirurgia pode ser uma aliada no bem-estar emocional, ajudando o paciente a se sentir mais completo e seguro de si.
Com o acompanhamento e visão adequada a cirurgia plástica pode ser uma aliada
Por fim, conclui-se que a cirurgia plástica pode, sim, ter um impacto significativo na autoestima dos pacientes. Já que ao proporcionar mudanças físicas que vão de encontro às expectativas individuais, esses procedimentos ajudam na construção de uma autoconfiança sólida e fortalecem o relacionamento do paciente consigo mesmo. No entanto, é importante lembrar que a verdadeira autoestima vem de um equilíbrio entre a satisfação com o próprio corpo e uma aceitação interna.