Como garantir sua segurança financeira: o guia definitivo para montar uma reserva de emergência

Semyonova Solpav
Semyonova Solpav 5 Min Read
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Aprenda a montar uma reserva de emergência com o especialista Bruno Garcia Redondo e garanta segurança financeira em tempos de imprevistos.

Conforme Bruno Garcia Redondo, uma reserva de emergência é uma quantia de dinheiro guardada exclusivamente para cobrir imprevistos financeiros, como perda de emprego, problemas de saúde, consertos emergenciais ou qualquer outra situação inesperada que possa comprometer sua estabilidade financeira. 

Ter essa reserva é essencial para evitar o endividamento em momentos de crise e garantir uma maior tranquilidade para lidar com a vida cotidiana. Em vez de depender de cartões de crédito com juros altos ou empréstimos bancários, quem tem uma reserva consegue enfrentar esses momentos com muito mais segurança e autonomia. Confira!

Quanto dinheiro devo ter na minha reserva de emergência?

O valor ideal da reserva de emergência varia conforme o estilo de vida e os compromissos financeiros de cada pessoa. De maneira geral, especialistas recomendam acumular entre 3 a 6 meses dos seus custos fixos mensais. Isso significa somar todas as despesas essenciais como aluguel, alimentação, transporte, contas básicas, saúde e dívidas. Por exemplo, se seus gastos mensais somam R$ 3.000, sua reserva ideal deve ser entre R$ 9.000 e R$ 18.000. 

Bruno Garcia Redondo
Com as dicas de Bruno Garcia Redondo, descubra como construir uma reserva de emergência sólida e evitar o endividamento em momentos de crise.

Bruno Garcia Redondo explica que para quem tem uma fonte de renda instável ou trabalha como autônomo, pode ser prudente considerar até 12 meses de despesas. O mais importante é estabelecer um valor-alvo com base na sua realidade e começar a trabalhar para atingi-lo progressivamente. É possível montar uma reserva de emergência mesmo com uma renda limitada, desde que haja disciplina e planejamento. 

Quais são os erros mais comuns ao montar uma reserva?

Muitas pessoas cometem erros ao tentar construir sua reserva de emergência, principalmente por falta de informação ou disciplina. Um dos equívocos mais frequentes é misturar o dinheiro da reserva com outras economias destinadas a objetivos diferentes, como viagens ou compra de bens. Outro erro comum é não respeitar o propósito da reserva, usando-a para gastos não emergenciais. 

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De acordo com Bruno Garcia Redondo, também é perigoso deixar o valor parado em conta-corrente, onde não rende nada, ou aplicá-lo em produtos de baixa liquidez. Por fim, algumas pessoas desanimam por achar que a quantia poupada é pequena demais, esquecendo que o progresso financeiro é feito de constância, não de grandes saltos.

Quanto tempo leva, em média, para montar uma reserva do zero?

O tempo necessário para formar uma reserva de emergência depende da renda disponível, do valor mensal reservado e do montante final desejado, frisa Bruno Garcia Redondo. Para quem poupa R$ 300 por mês com meta de R$ 9.000, por exemplo, serão necessários 30 meses (2 anos e meio). Porém, esse tempo pode ser reduzido com fontes extras de renda, cortes de gastos ou se houver uma disciplina ainda maior nas economias. 

Após completar sua reserva de emergência, você terá uma base sólida para explorar outros objetivos financeiros com mais segurança. A partir daí, pode começar a investir em metas de médio e longo prazo, como aposentadoria, compra de imóvel, viagens, entre outros. Com sua base protegida, você pode assumir mais riscos em investimentos que oferecem maiores retornos, como fundos de ações, ETFs ou imóveis. 

Em suma, segundo Bruno Garcia Redondo, o mais importante é continuar aplicando o mesmo hábito de poupança, só que agora com foco em multiplicar seu patrimônio. A reserva não é o fim da jornada financeira – ela é o alicerce para que você possa construir com mais tranquilidade e confiança o futuro que deseja.

 

Autor: Semyonova Solpav

 

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